quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Se perguntar o que é o amor pra mim ♪
A pedidos de uma pessoa que amo muito hoje vou falar sobre relacionamentos, na vida tem pessoas que tem muitos, outras quase nenhum, mas é fato, todos nós nos relacionamos. Pode ser um amoroso, de amizade, entre pais e filhos, etc. São vários os tipos, mas eu sei que os que eu mais tenho histórias para contar são os amorosos.
Começando na minha primeira série... sim, meu primeiro amor, aquele que nós jamais nos esquecemos, principalmente se não for correspondido. É, fui apaixonada pelo mesmo menino até o fim da minha quarta série do ensino fundamental e ele nem me dava bola, porque ele era um ano mais velho e eu era gordinha e só usava rabo de cavalo. Mas o tempo passa, na minha sexta série fiquei ruiva, dei o meu primeiro beijo (é gente, sou bem precoce), e com o passar do tempo fui sendo mais querida e cortejada.
Tive uns 3 ou 4 namoros de criança que duraram no máximo 2 meses cada, e então com 15 anos conheci meu primeiro namorado sério, ele era muito engraçado, 4 anos mais velho que eu, o playboyzinho da cidade, um dos mais desejados. E eu, com o meu jeito -cagando- de ser não sei como me encontrei namorando com ele, duraram 6 meses, foi muito bom até que: BOOOM! Caiu m*rda no ventilador e como menininha que eu era, descobri mil coisas que ele tinha feito, e nós terminamos.
Depois dele, encontrei um menino maravilhoso, que me tratou como uma princesa. Mas princesa, pós coração partido, acha que só virão dragões e vira guerreira, não dei o menor valor sentimental para ele, e tudo não passou de 4 meses "ficando".
2011, pré carnaval, minha melhor amiga insistiu para eu dar uma chance para um conhecido dela que vivia perturbando ela para me conhecer, e novamente eu com o meu jeito -cagando- não dava a minima pra ele. Foi bem estranho e rápido como tudo aconteceu, ficamos de fevereiro a abril se não me engano, algo inconstante pois morávamos longe, e logo me vi namorando novamente. Esse foi o relacionamento mais longo que tive (até agora), um ano e meio de amor e fúria, duas pessoas inconstantes, explosivas e impulsivas, nunca daria certo. Muita intensidade pouca paz.
E em abril de 2012 recebi a notícia de que sairia do Rio de Janeiro para morar em Brasília, em agosto já estava aqui. No primeiro meu dia de aula, estava havendo uma gincana (que durou uma semana), e entre sotaques e rostos diferentes, eu vi um menino lindo, que se destacava com seus olhos "puxados" e seu sorriso encantador, amor a primeira vista. Só que ficamos só olhando durante 2 meses, pois ele tinha namorada, e quem sou eu para interferir no relacionamento de alguém, só que um dia, uma única conversa mudou tudo... e ele já passava por coisas pessoais no relacionamento que já definiam o fim, e eu falei coisas que vivi nesses relacionamentos anteriores, o porque do fim deles, e de alguma forma ele se enquadrou em alguns, então a vontade já existia, só não tinha a certeza e uma razão. E então no dia seguinte ele decretou o fim, e na outra semana o meu príncipe que apostou em mim por conta de algumas conversas, estava ao meu lado. E dia 9 de dezembro completamos um ano.
Eu sei que ele me fez reviver, voltar acreditar que amor existe sim, e sempre tem uma pessoa destinada pra gente. Que Deus faz tudo certo no tempo certo, nada acontece sem uma razão. Se eu não tivesse passado por tudo que passei nos outros relacionamentos, talvez eu não teria experiência nem maturidade para passar adiante, se eu não tivesse vindo para Brasília eu não teria conhecido o homem da minha vida, e que se você acreditar e não desistir jamais, coisas boas acontecerão para você.
E o que eu quis dizer com tudo isso? É que relacionamentos são feitos para serem vividos, curtidos e guardados se o fim chegar. E terminar um não significa que você jamais vai amar, porque o amor existe de formas diferentes, até porque ninguém ocupa o lugar de ninguém. Mas viva, aproveite, aprenda, não desista. A vida é uma só, uma dadiva divina, maravilhosa. E Deus fez o amor, então ele será doce, puro...
Espero que tenham gostado, beijinhos...
Yngryd Rosa.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Os delírios de consumo de Yngryd Rosa... Será?
Boa noite, começo a escrever 15 para 00h, ou seja, ainda conta como terça feira, dia 29 de outubro de 2013, meu terceiro dia neste blog. Hoje eu passei o dia me analisando sob vários aspectos como de costume, mas o que se sobressaiu...
Bom, quando eu estudo sobre economia, na faculdade, em livros e revistas, ou em qualquer discussão que tenha sobre isso, e as pessoas falam sobre consumismo, eu sempre penso: "Nossa, por quê nós compramos tantas coisas inúteis?" ou "por que nós fazemos tantas besteiras, nos endividando para saciar desejos e não necessidades?". E acabo julgando pessoas que tem esse tipo de comportamento, pessoas até de minha convivência. Mas hoje em especial, que eu entrei em uma loja e senti a vontade de comprar pelo menos metade dos produtos em exposição (risos), e mais tarde em minha aula de Introdução as Ciências Sociais e Políticas que temos falado muito sobre desejo e necessidade, assistimos a um filme um tanto quanto peculiar que acredito que muitos de vocês que aqui lêem já tenham visto, "Os delírios de consumo de Becky Bloom", ele é baseado em um livro que é baseado em uma história real. Enfim, me deparei que eu sou uma típica consumista um tanto quanto "hipócrita", porque realmente, tem certas coisas que compro que eu olho e penso: "Pra quê?". Milhares de roupas, sapatos, acessórios, que as vezes nem são utilizados e ficam ali no armário, enquanto uso os mesmos sapatos, porque são os que são a soma de beleza e conforto; mesma coisa as roupas nem todas são as que vestem bem, ou são feitas para serem usadas em uma determinada ocasião, então uso sempre aquele mesmo "uniforme", pois é bonito, veste bem e é confortável.
Levando em consideração esses aspectos, fui levada a acreditar que nós acabamos sendo muito influenciados ao consumo sem perceber. Eu gosto de moda, não tem porque nós não gostarmos, mas podemos sim peneirar grande parte e comprar apenas o "necessário". Porque se fossemos comprar realmente o necessário, usaríamos as mesmas roupas para o resto da vida, ou até ela estragar (risos). E eu vou tentar, essa vai ser a minha meta daqui pra frente: Me desapegar do que não uso e comprar o que eu realmente "AMEI" e vou usar de verdade, constantemente, coisas que valham a pena, que durem. E eu acho que se todos fizessem isso o mundo seria um pouco melhor, porque não sei se vocês observaram, as coisas estão durando cada vez menos e nós estamos comprando cada vez mais.
É isso gente, espero não ter sido muito "nerd" ou falastrona (risos), é porque é muito pensamento na cachola. Boa noite... até mais tarde.
Yngryd Rosa.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Uma segunda feira de manhã.
Bom dia blog, hoje começo escrevendo de manhã com 3.724 ondas de pensamento fluindo em minha cabeça. E a foco desta manhã foi o quanto eu mudei de uns anos para cá, na realidade o quanto nós, seres humanos, estamos propensos as mudanças. Podem ser elas cotidianas, ou das que levam algumas épocas de suas vidas.
Eu mudei tanto as minha forma de pensar e consequentemente as minhas atitudes, me orgulho de uma parcela grande dessas mudanças que me fizeram ver como o mundo realmente é, como a vida funciona. Entretanto, gostaria de ter mantido um pouco mas da fé nas coisas, aquela que se deriva da inocência de quando somos crianças e nem o céu é o limite.
Mas, nem tudo na vida são rosas, e quando a gente cresce nós temos que achar outros meios de ter fé nas coisas e principalmente de que coisas boas sempre podem acontecer. A vida se renova e se você acha que está amargo demais, muito cético, tente uma nova mudança, busque novos rumos. Eu indico os livros, a literatura mundial está cheia de informações e experiências que outras pessoas passaram, ou simplesmente idealizaram, que trazem magia e servem de combustível pra uma chama que provavelmente ainda estava lá, meio apagadinha.
Quem já leu o livro "O segredo"? Ele conta que a maior lei da vida é que a gente atraí o que a gente transmite ou anseia. Ou seja, se você pensa que algo vai dar errado, a probabilidade daquilo dar errado é bem grande, mas se você luta, deseja e pensa positivo que tudo vai dar certo, assim será. Eu quando criança sempre fiz isso, de forma inocente, idealizava tudo o que eu queria em minha vida, e não é que acontecia?
E o que eu quis dizer com tudo isso? A vida é boa, e certas mudanças são muito importantes para nós, só temos que observar se é o caminho certo e não nos deixarmos levar pelas pessoas e pensamentos ruins que tentam nos parar. Mude, sem medo, e quem te ama vai te aceitar e permanecer ao seu lado. Se não, Deus proverá.
Yngryd Rosa.
domingo, 27 de outubro de 2013
O início
Eu sei que essa não foi a primeira história que vivi, tão pouco minha vida se iniciou com o nascer do dia de hoje, mas a ideia de expressar em palavras o que fica guardado em meus pensamentos no passar de cada dia, e tal coragem para expô-las, essa sim surgiu recentemente.
Minha cabeça está sempre a mil, pensando em coisas que até mesmo eu em certos momentos, não sei explicar o porquê delas estarem presentes. E de alguma forma eu tinha que por isso pra fora, o que estava me sufocando. Há alguns anos atrás eu costumava escrever, textos, histórias, durante anos eu seguia com meus diários, sempre bem atualizados. Mas com o tempo esse costume se desfez, e todas aquelas ideias que borbulhavam em minha cabeça começaram a lotar o meu raciocínio e me deixar confusa.
Então, na madrugada do dia 28 de outubro de 2013, uma segunda feira, como uma nuvem transbordando de eletricidade, as palavras se lançaram feito um raio. E quem sou eu para tentar impedir um fenômeno da natureza? Mas afinal, quem sou eu:
Meu nome é Yngryd Rosa, nasci em Itaboraí, um município do Rio de Janeiro, e passei 16 anos da minha vida em uma cidade chamada Maricá, onde cresci, criei raízes e fiz bons amigos, lugar onde grande parte da minha família ainda reside. E eu, mais os meus pais e minha irmã mais velha, viemos para Brasília, de um dia para o outro nossa vida tomou um rumo inesperado, e começar do zero pode até ser muito bom, mas dá muito trabalho, é muito difícil e cansativo.
Padeci um pouco com a diferença de estados, no Rio uma cidade quente, umida, com pessoas tão calorosas quanto o próprio lugar, onde sorrisos nascem facilmente, e cumprimentos são sempre bem recebidos e correspondidos. Já Brasília, um lugar seco, assim como grande parte das pessoas, um tanto quando gélidas e individuais. Eu que sempre fui de muitos amigos e conhecidos em qualquer lugar onde passava, sofri e sofro com a dificuldade de criar amizades e vínculos com as pessoas.
Mas como Deus é bom em cada singelo detalhe, Ele trouxe pessoas maravilhosas para caminharem ao meu lado e me mostrarem que em qualquer lugar existem sim pessoas boas que vão estar prontas a te ajudar. E é por causa delas que hoje eu continuo em Brasília, firme em meu propósito de não desistir e alcançar as minhas metas.
De um ano pra cá foram muitas histórias e dramas, mas eu sobrevivi e sou muito feliz. E daqui em diante vou tentar escrever um pouco todos os dias, sobre o que vivo e o que penso, mais por mim, por ser uma coisa que me faz bem... escrever.
Uma boa noite e uma boa semana pra você que leu todo esse texto, e retribuiu ao meu cumprimento, te desejo tudo em dobro. Que Deus possa nos abençoar...
E pra quem não entendeu o nome do blog: A coroa e a espada.
É pelo fato de eu ser uma princesa que continuo nas minhas batalhas, para quem sabe um dia vencer essa guerra que é a vida.
Yngryd Rosa.